Você já comprou alguma coisa e, quando chegou em casa, teve aquele pensamento: “e o que eu faço com isso mesmo?”. Pois é… Todo mundo já comprou alguma coisa seduzido pelos anúncios de promoção, facilidades de pagamento, conversa do vendedor, entre outros. Aí, ao chegar em casa, vem aquele sentimento de “mais um gasto que eu poderia ter evitado”. Isso acontece por várias razões, inclusive psicológicas, que nos leva a justificar certos consumos com alguns argumentos que não são lá muito bons, mas que fingimos acreditar enquanto dura o processo de decisão por impulso.

Essas compras por impulso são um dos grandes inimigos do bom orçamento doméstico. Nele, você não avalia se tem condições para pagar a parcela ou se o valor que sai da conta vai fazer falta. A única coisa em mente é a satisfação imediata daquele desejo que está martelando na cabeça.

Quando isso acontece, o melhor é parar e pensar: quais os benefícios que o produto vai oferecer, se você não tem outra coisa que possa suprir essa necessidade, se a sua motivação é verdadeira e suficientemente forte para bancar o gasto, se aquilo vai ser útil e por quanto tempo, etc. Na dúvida, é melhor dar uma volta e ver outras coisas, ou deixar para outro dia. Se você realmente precisar daquilo, a necessidade vai continuar a existir depois de alguns dias. Se não, parabéns! Mais um dinheirinho que você economizou.

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Elaine Maria Costa
Elaine Maria Costa

Elaine Maria Costa é administradora, coach e permacultora, faz compostagem doméstica desde 2009. Em 2013 mudou-se de uma área urbana para morar numa chácara em Embu das Artes – SP com o objetivo de ter maior qualidade de vida, contato com a natureza e sustentabilidade pessoal.