Lynne Twist é uma ativista global que já trabalhou e conviveu com as mais diferentes culturas do Planeta. Em seu trabalho, desenvolveu uma profunda percepção sobre o relacionamento com o dinheiro e como ele governa, domina e “stressa” nossas vidas. Autora do livro “The Soul of Money” (algo como A Alma do Dinheiro), Lynne alerta para o que chama de “three toxic myths” (três mitos tóxicos) da sociedade de consumo:
1. Nada é suficiente (o que inclui a visão que uma pessoa tem de si mesma);
2. Mais é melhor;
3. As coisas são como elas são – não existe questionamento do “Statu quo”.
Abaixo reproduzo um trecho do livro (disponível em www.soulofmoney.org) que achei interessante:
O dinheiro em si não é o problema. O dinheiro em si não é bom ou ruim. O dinheiro em si não tem poder. É a nossa interpretação do dinheiro, a nossa interação com ele, onde a corrupção existe e onde encontramos a verdadeira oportunidade para a auto-descoberta e a transformação pessoal.
Dinheiro é a mais pura expressão física de nossos anseios. Traduz nossa forma de relacionamento com a vida, que pode ser uma mera fachada social ou a materialização de valores mais elevados, como ética, moral e justiça. Ele é como um piano: em mãos treinadas, produz as mais lindas e complexas melodias; em mãos amadoras, até toca o bife (danoninho); em mãos que não o respeitam, ferem os ouvidos.
Nenhum assunto, no momento atual, preocupa mais do que as questões financeiras. Em seu site, Lynne apresenta uma mensagem sobre otimisto e esperança, ressaltando a grande oportunidade de mudança que acompanha a crise econômica.
Atenção: Acesse aqui a versão do texto traduzido pelo Google.
É o momento perfeito para repensar o relacionamento com o dinheiro, reconhecendo nossas motivações internas.
Ser o senhor, jamais o servo.
Fontes: www.soulofmoney.info e www.soulofmoney.org
Créditos pela foto: Gaetan Lee